
O Chefe, como todos os chefes, é muito sensível ao que dele possam escrever. E, obviamente, porque é o Chefe, domina todas as áreas de conhecimento. Assim as questões dissociativas podem colocar-se a três níveis, a saber:
a) Dissociação como ausência da consciência de estímulos ambientais ou de comportamentos em andamento.
A este propósito, o Chefe, não evidencia qualquer anomalia, é bom condutor e rápido, não sofre de sonambulismo e é muito afectado pelo ambientes em que se encontra... recordo-me por exemplo de uma situação algo embaraçosa numa praia de nudismo....
b) Dissociação como coexistência de sistemas mentais separados que deveriam ser integrados na consciência, memória, ou identidade do indivíduo.
O Chefe não se recorda de ter lapsos de memória, nunca entrou em transe, embora uma vez tenha estado lá perto, bom...adiante, e não recalca traumas com situações de amnésia. A aparente múltipla personalidade é apenas o reflexo da sua superior imaginação, incapaz de se conter na simplicidade e nas limitações de um único individuo, apresentando assim a inegável vantagem de não ser monótono ou previsível.
c) Dissociação como comportamento em progresso ou percepção inconsistente com o relato verbal introspectivo do indivíduo .
Ainda não cheguei a esta parte do livro, mas mando que não se aplique, embora haja quem me deixe como que hipnotizado....
Portanto e em resumo, com o Chefe há profissões que não se governavam...mas como não queremos ninguém sem sustento, o Chefe tenta provocar nos que o rodeiam os distúrbios adequados para que adquiram as patologias necessárias a tal desiderato.
Oportunamente, o Chefe, nas suas memórias e reflexões, fará também as suas próprias análises deste foro em relação a terceiras pessoas...
Não se esqueça da questão que colocou no comentário sobre o meu post "eu já...". Deixo a questão em aberto, na eventualidade de eu me transformar numa 3.ª pessoa. E acrescento que há coisas que é como andar de bicicleta!!!!!
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